A organon contemporaneous se vê como promotora e representante da música colaborativa, emergente e exploratória (da musica nova), assim como dos movimentos musicais e artísticos que colocam a exploração de novas formas de expressão no centro de sua atividade e não são direcionados ao princípio da exploração. Esta orientação artística é geralmente estruturalmente sub-representada hoje em dia e, portanto, desempenha apenas um papel marginal na vida cultural pública.
Na polifonia de uma sociedade aberta e pluralista, não devem faltar as seguintes vozes, em particular aquelas diretrizes estéticas nem sempre cristalizadas. A organon contemporaneous integra principalmente artistas do norte do país que querem realizar uma ideia sonora, e/ou, musical em conjunto para expandir a paisagem cultural da cidade de Braga e da região circundante. Uma tarefa essencial da empresa é promover o trabalho em rede entre artistas de diferentes disciplinas sonoras e ou musicais e desenvolver novos contextos de comunicação para a musica de vanguarda em público através de projetos e eventos conjuntos.
A empresa organon contemporaneous também visa atrair executantes de todo o país. Isso deve permitir a cooperação nacional, com particular ênfase na sustentabilidade. Como uma espécie de organização guarda-chuva, a empresa quer oferecer mais espaço para o desenvolvimento através da ampliação de formatos representativos de eventos e mídia, bem como o desenvolvimento de novos locais para a música nova. Assim como colmatar as falácias da sub-representação destas categorias musicais nos formatos atuais de apresentação e performance. Inter-mediando os propósitos de projetos individualizados e as resoluções de problemas.